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A Região Norte tem uma chance de valorização e crescimento

A cada dia que passa Cascavel se consolida como polo de ensino superior, abrigando nada menos que sete universidades e mais o IFET, a técnica federal que começou discreta, funcionando em uma sala do CAIC do Clarito, mas que já toma forma e até o final do ano será um orgulho para a região, surgindo como uma nova proposta de Educação superior.

Atualmente o prédio administrativo, de 500 metros quadrados está em fase final de conclusão e vai dispor de imediato de seis salas de aula, laboratório e administração.
Mas o sonho do diretor do campus, professor Luiz Carlos Eckstein, está mesmo focado para a nova obra, em execução no Jardim Florais do Paraná. Ali será plantada uma semente do futuro. Até dezembro deverá ficar pronta uma obra grandiosa, com 2.727 m², de construção, oferecendo 14 salas multiuso, administração, biblioteca, salas de professores e grande estrutura para alavancar a Educação Tecnológica.
Ensino superior impulsiona Região Norte
Mais do que ensino de qualidade, o Instituto Federal do Paraná (IFET) está impulsionando o desenvolvimento da região mais densamente povoada de Cascavel, proporcionando aos bairros centralizados pelo Floresta, um salto em progresso, benfeitorias e qualidade. A valorização imobiliária é latente, não apenas com a atual estrutura mas, sobretudo, com o surgimento de novos loteamentos.
A Faculdade ainda não está operando, mas ruas como a Papagaios, que corta o Floresta até a confluência com a Altemar Dutra, no Clarito, a própria Altemar Dutra, a Adoniran Barbosa e a Agostinho dos Santos, no Consolata, a Teobaldo Bresolin, no Brasília, a Europa, no Periollo, a Leonardo da Vinci e a Adolfo Garcia, na região do Tarumã se transformaram em verdadeiros eixos comerciais, onde pode-se comprar desde um prego até um computador.
No que depender da iniciativa privada, vai tudo muito bem. Só falta um empurrão da administração pública, notadamente em dois setores: a segurança pública e a saúde. As UBSs do Floresta, Los Angeles, Interlagos, Tarumã e Periollo estão pedindo socorro, assim como a UPA II, localizada no Brasília II e que não consegue atender a demanda da região.
Na fase aguda da última campanha eleitoral o prefeito Edgar Bueno (PDT) prometeu construir um hospital na região do Floresta e dar grande suporte à segurança, mas até agora “necas de pitibiribas”. Mas o povo que um dia acreditou no IFET é teimoso e aposta que vai ter também o hospital, segurança, um terminal de transporte coletivo, um ginásio de esportes e “otras cositas más…”! Por enquanto se vê uma conversa de encampar o Hospital Santa Catarina, que agoniza em meio às dívidas de toda a espécie, o que se ocorrer sepulta de vez qualquer possibilidade de que essa promessa, pelo menos, fosse cumprida.
Por Anselmo Cordeiro PNSR
fonte: Gazeta.info

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