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Na madrugada de terça-feira (23), uma explosão em um armazém de fertilizantes em São Francisco do Sul, no litoral de Santa Catarina, iniciou um incêndio que já dura mais de 36 horas. Os bombeiros lutam para controlar o fogo, que gera uma enorme coluna de fumaça. Essa fumaça foi detectada por satélites em órbita no planeta.

Foto tirada pelo satélite Aqua, da Nasa, mostra a fumaça da explosão de um depósito de fertilizantes em São Francisco do Sul (SC) (Foto: Nasa/Inpe)

A foto acima foi tirada pelo satélite Aqua, da Nasa, no dia 25 de setembro, e foi divulgada pelo Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe). Nela, pode-se ver uma "pluma" no litoral catarinense. Essa pluma, menos densa do que as nuvens detectadas pelo satélite, segue para o norte, e já chegou ao litoral do Paraná.
Segundo o Inpe, a pluma de poluentes deve se propagar pela costa brasileira e passar pelos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Segundo o Inpe, no entanto, a pluma está se dispersando, e não deve representar risco para a população.

Outras imagens divulgadas nesta quinta também mostram que a pluma está se dispersando. As fotos, feitas pelo satélite Terra, também da Nasa, foram divulgadas pelo Climatempo. Na primeira foto, do dia 25 de setembro, é possível ver a pluma com clareza. Já no dia 26 de setembro, a pluma não está tão visível.

Imagens do satélite Terra, operado pela NASA, mostra fumaça de incêndio em Santa Catarina (Foto: Nasa/Climatempo)

Imagem do satélite Terra, operado pela NASA, mostra fumaça de incêndio em Santa Catarina (Foto: Nasa/Climatempo)

fonte: Revista Época


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