
Além disso, prometem cruzar os braços também nos próximos dias 25 e 26 de fevereiro. A categoria quer a restruturação da carreira e a aprovação das PEC 51 - a PEC da Paz - e das PECs 361 e 73, baseadas na 51.
Os protestos no fim do mês devem seguir o modelo da paralisação nacional marcada para terça-feira: a ideia é que cerca de 70% dos agentes interrompam as atividades.
Com isso, serviços como investigação policial e até mesmo a emissão de passaporte não serão interrompidos.
A ideia é mostrar o sucateamento da profissão, o congelamento dos salários há sete anos e a necessidade do reconhecimento da função dos agentes.
Por Valdenir Lima
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