Senado inicia julgamento final do impeachment de Dilma Rousseff

<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Previsão é de que sessões para decisão definitiva se estentam até a terça-feira</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirh65e1ktXtQHaU_golaaS3tepNyhA815N99uNqs5eF9KO06Ne7Rry84TxQcUSkN8Aq8ligiTIw90i0v8MRKyvuNy7FlEN97QkukLjHT8SS5vGn3kmPQE5Kig3bYTKoTgNDN8g19ORPp0/s1600/noticia_215538_img1_5f1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="402" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirh65e1ktXtQHaU_golaaS3tepNyhA815N99uNqs5eF9KO06Ne7Rry84TxQcUSkN8Aq8ligiTIw90i0v8MRKyvuNy7FlEN97QkukLjHT8SS5vGn3kmPQE5Kig3bYTKoTgNDN8g19ORPp0/s640/noticia_215538_img1_5f1.jpg" width="640" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Muro” do impeachment voltou a ser erguido (foto: Elza Fiuza/Agência Barsil)</span></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Senado começa nesta quinta-feira (25) o julgamento final do pedido de impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff (PT). Na quarta (24), foram abertas as as inscrições para os senadores que desejam fazer perguntas às testemunhas de defesa e acusação que serão ouvidas. No total, oito testemunhas serão ouvidas, duas de acusação, que abriu mão de indicar mais nomes, e seis de defesa. A previsão é de que o julgamento se estenda até terça-feira da semana que vem. Na segunda-feira (29), Dilma deve ir pessoalmente ao Senado para responder perguntas dos parlamentares e apresentar sua defesa.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Caso o relatório pela condenação receba 54 votos “sim” - ou dois terços da composição do Senado-, a presidente perde o cargo e o presidente interino, Michel Temer (PMDB) é empossado definitivamente. Caso não atinja esse número de votos, o relatório será arquivado e a presidente reassumirá o cargo.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nesta quinta serão ouvidas quatro testemunhas e amanhã outras quatro. As inscrições feitas hoje só valem para a sessão de hoje, quando serão ouvidos o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, Júlio Marcelo de Oliveira e o auditor de fiscalização do TCU, Antonio Carlos Carvalho, pela acusação. Em seguida serão ouvidos o economista Luiz Gonzaga Belluzzo e o professor de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Geraldo Prado, pela defesa.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O presidente da sessão, ministro Ricardo Lewandowski é o primeiro a inquirir as testemunhas. Em seguida, os senadores têm seis minutos cada para fazer perguntas. Os advogados de acusação e de defesa têm 10 minutos cada. De acordo com o rito estabelecido, essa fase deve terminar até a madrugada de sábado. Para facilitar os trabalhos serão ouvidas quatro testemunhas por dia.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Já na primeira hora de inscrição, oito senadores, entre eles Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Vanessa Grazzition (PcdoB–AM) e Fernando Bezerra Coelho (PSB - PE), haviam se inscrito para garantir a fala já no início da sessão.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <i><a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/" target="_blank"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Agência Barsil</span></a></i>

Senado inicia julgamento final do impeachment de Dilma Rousseff

Previsão é de que sessões para decisão definitiva se estentam até a terça-feira “Muro” do impeachment voltou a ser erguido (foto: Elza ...

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Dilma pode ficar oito meses fora do Brasil após processo de impeachment, diz jornal

<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A presidente afastada Dilma Rousseff pode sair do País depois que o processo de impeachment for votado. Segundo a coluna da Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, a presidente pretende passar cerca de oito meses no exterior caso o afastamento se concretizar.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrY9cyfodMpzu1NM1Hpjq8-meSg8ZDBcHFIkScrtYDESrnBoaYIMGpAb3sEQPwGgpN2w5CfCYsHbvogZW58YDt-CWLPTMviOHA6bjJ8ZzxHLafRYSgp16wuDEg8K2nieuRALSOfiu3nSc/s1600/BBvtjqk.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrY9cyfodMpzu1NM1Hpjq8-meSg8ZDBcHFIkScrtYDESrnBoaYIMGpAb3sEQPwGgpN2w5CfCYsHbvogZW58YDt-CWLPTMviOHA6bjJ8ZzxHLafRYSgp16wuDEg8K2nieuRALSOfiu3nSc/s640/BBvtjqk.jpg" width="640" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">© David Gray / Reuters</span></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A ideia não é ir muito longe e permanecer na América do Sul, como Chile ou Uruguai, mas Dilma também não descarta visitar países europeus.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Enquanto Dilma planeja sua viagem, caso seu afastamento seja definitivo, parlamentares do PT vão recorrer à Comissão de Direitos Humanos a Organização dos Estados Americanos (OEA) para tentar barrar o impeachment.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Também de acordo com Mônica Bergamo, os deputados Paulo Teixeira (PT-SP), Paulo Pimenta (PT-RS) e Wadih Damous (PT-RJ) vão assinar uma petição que denuncia "um golpe", uma vez que "a petista não responde a um processo criminal e que não já lei anterior que defina como crime a conduta dela nos casos da pedalada."</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O documento, que também deve ser assinado por Dilma, na posição de vítima, alega que a Justiça brasileira "lavou as mãos" sobre o caso. "O STF se calou diante do assunto", diz um parlamentar que participou da elaboração do documento.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Além da ajuda internacional, a defesa da presidente ainda recorrerá por aqui. José Eduardo Cardozo, responsável pela defesa de Dilma afirmou que pedirá a nulidade do processo.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Conforme informou o jornal O Estado de S. Paulo desta quarta-feira (10), Cardozo questiona uma nova denúncia incluída no parecer final do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG).</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Ele [Anastasia] inclui uma nova acusação, de que a presidente da República não pagou desde 2008 [referente a pagamentos feitos no ano passado ao Banco do Brasil]. É claro que isso é uma alteração do libelo. Uma acusação que trará nulidade a essa decisão de pronúncia hoje se for confirmada", disse antes da conclusão da votação.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A continuidade do impeachment foi aprovada na madrugada desta quarta pelo plenário do Srnado, por 59 votos a 21. Com isso, a previsão é que o julgamento final de Dilma comece em 25 de agosto.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se os senadores decidirem nessa data cassar o mandato dela, o presidente em exercício, Michel Temer, segue no Palácio do Planalto até o fim do mandato, em 2018.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Informações HuffPost Brasil</span></i>

Dilma pode ficar oito meses fora do Brasil após processo de impeachment, diz jornal

A presidente afastada Dilma Rousseff pode sair do País depois que o processo de impeachment for votado. Segundo a coluna da Mônica Bergamo, ...

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Após mais de 20 horas, Senado aprova processo de impeachment e afasta Dilma

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqvjhYP_u1JYAMTM1KvzaHhfvCnVwNfv2jZv6PFnKwN3rUw3_iYDJkl7S0UR6WIcmdTww1gcZ0Xb7YX1NcX1M6ktFgiMsBqSyyQ7oP3nhkizJIszjXTD_-U-xvjpyjpMh4ufH8rr50iYg/s1600/6mai2016---a-presidente-dilma-rousseff-chega-para-novo-lancamento-do-programa-minha-casa-minha-vida-no-palacio-do-planalto-em-brasilia-df-1462804425685_615x300.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="312" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqvjhYP_u1JYAMTM1KvzaHhfvCnVwNfv2jZv6PFnKwN3rUw3_iYDJkl7S0UR6WIcmdTww1gcZ0Xb7YX1NcX1M6ktFgiMsBqSyyQ7oP3nhkizJIszjXTD_-U-xvjpyjpMh4ufH8rr50iYg/s640/6mai2016---a-presidente-dilma-rousseff-chega-para-novo-lancamento-do-programa-minha-casa-minha-vida-no-palacio-do-planalto-em-brasilia-df-1462804425685_615x300.jpg" width="640" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dilma Rousseff é a segunda presidente brasileira afastada após decisão do Senado (Foto:Eraldo Peres/AP)</span></b></div> <div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Senado aceitou, no início da manhã desta quinta-feira (12), o pedido de abertura do processo de impeachment da presidente <b>Dilma Rousseff </b>(PT). Foram 55 votos a favor e 22 contra. Dilma deixa a Presidência um ano e quatro meses depois de assumir seu segundo mandato.  A sessão durou 20 horas e meia.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por volta das 11h da manhã, Dilma foi comunicada oficialmente sobre o afastamento e assinou a intimação no Planalto. Em seguida, Michel Temer (PMDB) foi notificado e assumiu a Presidência interinamente.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dilma fica oficialmente afastada do cargo por até 180 dias a partir da notificação da decisão do Senado. O processo no Senado, no entanto, pode acabar antes dos seis meses. Se for considerada culpada, ela sai do cargo definitivamente e fica inelegível por oito anos (não pode se candidatar a nenhum cargo público). Temer será o presidente até o fim de 2018. Se for inocentada, volta à Presidência.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para que o processo que resulta no afastamento da presidente fosse instaurado, eram necessários ao menos 41 votos (maioria simples) favoráveis. O placar dessa quinta superou os 54 votos (2/3 do Senado) necessários para condenar a presidente na próxima fase do processo, quando o Senado vai julgar se os crimes de responsabilidade apontados na acusação foram de fato cometidos.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Alguns senadores, no entanto, afirmaram que estavam votando apenas pela abertura do processo e ainda não tinha posição sobre o julgamento final.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esta é a segunda vez em 24 anos que um presidente da República é afastado temporariamente para julgamento após uma decisão do Senado. Em outubro de 1992, o Senado abriu o julgamento do então presidente Fernando Collor de Mello, na época filiado ao PRN.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Collor renunciou antes de ser julgado. Mesmo assim, teve seus direitos políticos cassados pelo Senado por oito anos. Em 2014, o STF (Supremo Tribunal Federal) o absolveu por falta de provas.</span>

Após mais de 20 horas, Senado aprova processo de impeachment e afasta Dilma

Dilma Rousseff é a segunda presidente brasileira afastada após decisão do Senado (Foto:Eraldo Peres/AP) O Senado aceitou, no início da...

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Autora de impeachment diz que Maranhão não tem poder para barrar processo: "estou indignada"

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRWsPLKXW6aRYVFGbT6RemjZouDez83MEIRVR517sBV2YJaKoUlm6Zuf16yw22WRmavxWgwqHLagSJsZsfdijbJ100ziJf9jvys7YflvaqfT-XwK41jM_BZxpYuJeFvTt_kftYGTLZv7Y/s1600/3344946567-janaina-paschoal.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="424" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRWsPLKXW6aRYVFGbT6RemjZouDez83MEIRVR517sBV2YJaKoUlm6Zuf16yw22WRmavxWgwqHLagSJsZsfdijbJ100ziJf9jvys7YflvaqfT-XwK41jM_BZxpYuJeFvTt_kftYGTLZv7Y/s640/3344946567-janaina-paschoal.jpg" width="640" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil </span></b></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Com o debate já no Senado, Janaína Paschoal afirma que a Casa não deve se submeter a uma decisão da Câmara, uma vez que o processo chegou de forma legítima.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Falando à Jovem Pan, uma das autoras do pedido de impeachment, Janaina Paschoal critica a decisão do presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão em aceitar o pedido da AGU e anular o processo contra Dilma: “Esse senhor está a serviço do PT, é muito grave o que ele está fazendo. Ele não tem poder para desfazer o que plenário da Câmara decidiu”.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ao ser questionada se o ocorrido seria de fato uma manobra, Janaína critica: “Num país onde vivíamos em uma ditadura disfarçada, não podemos descartar nada. Mas não vou fazer ilações”. A advogada afirma que quando o ministro Teori Zavascki afastou Eduardo Cunha da presidência da Câmara ocorreu o reconhecimento da validade do processo de impeachment.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Janaina Paschoal quer aguardar o posicionamento dos deputados, mas que vai agira caso nada seja feito: “espero que os parlamentares se unam para fazer valer o seu poder. Esse senhor tem que ser colocado no lugar dele. Eu entendo que é muito mais saudável que a própria Câmara se reúna em título de emergência, para derrubar esse ato do presidente da Câmara", afirma. "Ele está envolvido com crimes. Vou aguardar a posição dos parlamentares ou nós, denunciantes vamos tomar as providências."</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para a advogada, a ação do presidente interino foi monocrática. "Não admitimos sofrer um golpe de um indivíduo que assumiu a presidência da Câmara interinamente, que é investigado e que está ousando desrespeitar a democracia brasileira”, afirma.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Com o debate já no Senado, Janaina afirma que a Casa não deve se submeter a uma decisão da Câmara, uma vez que o processo chegou de forma legítima.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Fonte: Agência Brasil</span></i>

Autora de impeachment diz que Maranhão não tem poder para barrar processo: "estou indignada"

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil  Com o debate já no Senado, Janaína Paschoal afirma que a Casa não deve se submeter a u...

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Presidente em exercício da Câmara decide anular a votação do impeachment

<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Waldir Maranhão (PP-MA) acolheu pedido da Advocacia-Geral da União. Maranhão assumiu presidência da Câmara com afastamento de Cunha.</span></b><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), decidiu nesta segunda-feira (9) anular a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, ocorrida no dia 17 de abril. Ele acolheu pedido feito pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O deputado do PP, que substituiu Eduardo Cunha na presidência da Câmara na semana passada depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu afastar o peemedebista do comando da casa legislativa, marcou uma nova votação do pedido impeachment para daqui a 5 sessões do plenário da Câmara, contadas a partir do momento em que o processo for devolvido para a Casa pelo Senado.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em nota divulgada à imprensa, Maranhão diz que a petição da AGU ainda não havia sido analisada pela Casa e que, ao tomar conhecimento dela, resolveu acolher. Na decisão, ele argumenta “ocorreram vícios que tornaram nula de pleno direito a sessão em questão”.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para Maranhão, os partidos políticos não poderiam ter fechado questão a favor ou contra o impeachment. Quando há o chamado fechamento de questão, os deputados devem seguir a orientação partidária sob pena de punição, como expulsão da legenda.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Não poderiam os partidos políticos terem fechado questão ou firmado orientação para que os parlamentares votassem de um modo ou de outro, uma vez que, no caso deveriam votar de acordo com as suas convicções pessoais e livremente”, destacou o presidente em exercício da Câmara na decisão.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Maranhão argumenta ainda que os deputados não poderiam ter anunciado suas posições antes da sessão da Câmara que decidiu dar continuidade ao processo de afastamento da presidente Dilma. Ele também afirma que a defesa de Dilma deveria ter tido o direito de falar durante a votação do impeachment.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Não poderiam os senhores parlamentares antes da conclusão da votação terem anunciado publicamente seus votos, na medida em que isso caracteriza prejulgamento e clara ofensa ao amplo direito de defesa que está consagrado na Constituição. Do mesmo modo, não poderia a defesa da senhora Presidente da República ter deixado de falar por último no momento da votação, como acabou ocorrendo”, afirma.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por fim, Maranhão alegou que o resultado da votação deveria ter sido formalizado por resolução, por ser, segundo ele, o que dispõe o regimento interno da Câmara dos Deputados e o que estava previsto no processo de impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Por essas razões anulei a sessão realizada nos dias 15, 16 e 17 e determinei que uma nova sessão seja realizada para deliberar sobre a matéria no prazo de 5 sessões contados da data em que o processo for devolvido pelo Senado à Câmara dos Deputados”, disse.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Para cumprimento da minha decisão, encaminhei ofício ao presidente do Senado, para que os autos do processo de impeachment sejam devolvidos à Câmara dos Deputados”, concluiu Waldir Maranhão.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Reunião no fim de semana</span></b><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo o G1 apurou, Waldir Maranhão participou, durante o fim de semana e na manhã desta segunda-feira, de reuniões com integrantes do governo federal, deputados do PT e do PC do B. O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, teria participado desses encontros.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Embora o PP tenha fechado questão a favor do impeachment, Waldir Maranhão descumpriu a decisão do partido e votou contra a continuidade do processo na sessão do dia 17 de abril. Considerado parlamentar com atuação discreta, a única vez em que Maranhão discursou no plenário foi para defender a presidente Dilma, quando votou contra o impeachment.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEig83CrGSmMPgdmlJ9ACvcez9GmT-SNSv0GP-EspLWSyapfFO273RKvzlj6DG62AASTra_Im6Xv9rENYy1ocOhyphenhyphenbTlRmSTwGWOlcLi2gF04si2PSeChLz0_NCsYBHVdi6YQv3EjgRBuC7s/s1600/maranhao1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEig83CrGSmMPgdmlJ9ACvcez9GmT-SNSv0GP-EspLWSyapfFO273RKvzlj6DG62AASTra_Im6Xv9rENYy1ocOhyphenhyphenbTlRmSTwGWOlcLi2gF04si2PSeChLz0_NCsYBHVdi6YQv3EjgRBuC7s/s640/maranhao1.jpg" width="468" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ato do presidente em exercício da Câmara que anula a votação do processo de impeachment na Câmara (Foto: Reprodução)</span></b></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtKqr9c-hvRnxl48XdjVj0_FtmOjwS5dd71FyLuvqVUmYgjp9_hsCLHioL4VrdG-TYcMtwDypYy5UqLMd8Jk1T_ua_2IzNowko_xIfFSkKvjbofQmAiwcCM0D5KWyu6wt7ioks8lqKw_M/s1600/maranhao2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtKqr9c-hvRnxl48XdjVj0_FtmOjwS5dd71FyLuvqVUmYgjp9_hsCLHioL4VrdG-TYcMtwDypYy5UqLMd8Jk1T_ua_2IzNowko_xIfFSkKvjbofQmAiwcCM0D5KWyu6wt7ioks8lqKw_M/s640/maranhao2.jpg" width="456" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ato do presidente em exercício da Câmara que anula a votação do processo de impeachment na Câmara (Foto: Reprodução)</span></b></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></b></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></b></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></b></div> <i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Do G1, em Brasília</span></i>

Presidente em exercício da Câmara decide anular a votação do impeachment

Waldir Maranhão (PP-MA) acolheu pedido da Advocacia-Geral da União. Maranhão assumiu presidência da Câmara com afastamento de Cunha. O pre...

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Relator apresenta voto a favor do impeachment no Senado

<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Antonio Anastasia (PSDB-MG) lê relatório na Comissão Especial nesta quarta-feira. Votação está prevista para quinta-feira 5.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnwApdrWx9fSmvICLJU_NVuEd6k_4wfb3P0viLpbk5XOOk05UZNnZ49nXWLru9kJg1kR_Bcikd3QILKJabv57CHpvZbs_vRRRqNL7a1wgf9fICcyLyxGGniHfE5SLIObgJsERs8vDNt_0/s1600/d14fe7df-b729-4ed7-9cf8-1c728fe03c9e.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="372" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnwApdrWx9fSmvICLJU_NVuEd6k_4wfb3P0viLpbk5XOOk05UZNnZ49nXWLru9kJg1kR_Bcikd3QILKJabv57CHpvZbs_vRRRqNL7a1wgf9fICcyLyxGGniHfE5SLIObgJsERs8vDNt_0/s640/d14fe7df-b729-4ed7-9cf8-1c728fe03c9e.jpeg" width="640" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Anastasia apresenta seu relatório a favor do impeachment de Dilma (Foto: Lula Marques/ Agência PT)</span></b></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O relator do processo <b>impeachment </b>da presidenta Dilma Rousseff no Senado, Antonio Anastasia (PSDB-MG), vota nesta quarta-feira 4 pela admissibilidade do processo na Casa. </span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Neste momento, o relator lê seu parecer na Comissão Especial criada no Senado para apreciar a matéria. A votação do relatório está prevista para quinta-feira 5 a íntegra do relatório já foi divulgada. </span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No processo, Dilma é acusada de cometer crime de responsabilidade pela abertura de créditos suplementares por meio de decretos presidenciais, sem autorização do Congresso Nacional e contratação ilegal de operações de crédito, as chamadas “pedaladas fiscais”.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em sua defesa pelo afastamento de Dilma, o relator reforça o caráter político do julgamento pelo instrumento do impeachment, afirmando que o impedimento é um claro exemplo de responsabilidade política disciplinada num processo jurídico, em que se asseguram direitos de defesa, contraditório e prerrogativas democráticas aos acusados, acusadores e julgadores.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O relator faz ainda a distinção entre crimes comuns e crimes de responsabilidade. Segundo o relatório, os primeiros submetem-se ao regime de tipicidade fechada, estrita, enquanto os crimes de responsabilidade são regidos por normas típicas abertas, como as constantes da Lei nº 1.079, de 1950, e da própria Constituição.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Os crimes comuns são puníveis com reclusão, detenção ou multa, ao passo que as infrações de responsabilidade propriamente ditas têm a pena de impeachment e de inabilitação para o exercício de cargo ou função pública por oito anos”, afirma o texto.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em terceiro lugar, os crimes comuns são de julgamento exclusivo pelo Poder Judiciário, enquanto os crimes de responsabilidade são julgados, em se tratando do Presidente da República, por órgão político, o Senado Federal, após a autorização política da Câmara dos Deputados.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O documento do relator afirma ainda que o argumento da defesa de que o impeachment, tal qual vem sendo processado, configuraria um golpe de Estado é impertinente quando se examina a estrutura de controle entre os Poderes (daí seu caráter “horizontal” e não hierárquico) dos crimes cometidos pelo presidente da República, estabelecida pela Constituição de 1988.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Não há dúvidas de que o impeachment é um processo jurídico-político que tem, por grande virtude, preservar o regime democrático e prevenir a ocorrência de rupturas institucionais. É preciso deixar claro: o impeachment é instrumento excepcional de equilíbrio e não instrumento de exceção.”</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ainda de acordo com o tucano, supor que o sistema presidencialista estaria em cheque pela ocorrência do impedimento é defender um sistema de tal forma rígido e engessado que submeteria a República a arbitrariedades de um “monarca eleito”.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“O impeachment dialoga com a soberania popular, mediante arranjo sábio entre as instâncias políticas e jurídicas do País.” O relatório segue e afirma que “a alegação de que o presente impeachment é um golpe é absolutamente descabida e desprovida de amparo fático e legal. Pelo contrário, o impeachment é justamente um mecanismo constitucional que previne rupturas institucionais, repito.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sobre as “pedaladas fiscais” o relatório afirma que, a despeito da ampla utilização desses jargões, o documento usa o termo apenas para a suposta “contratação ilegal de operações de crédito”, lembrando que tais operações de crédito foram questionadas no âmbito das contas presidenciais relativas a 2014. “Em linhas gerais, o que distingue as chamadas “pedaladas fiscais” das demais formas de “contabilização criativa” é o fato de que aquelas têm como característica nuclear a postergação de pagamentos públicos”, ressalta o texto.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por fim, Anastasia justifica seu parecer afirmando que não se trata de “criminalização da política fiscal”, mas da forma como a política foi executada, mediante o uso irresponsável de instrumentos orçamentário-financeiros.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Comissão Especial do Senado está reunida desde às 14h para a leitura do relatório. É esta comissão que analisa o parecer sobre a continuidade ou não da análise do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado. Está prevista para quinta-feira 5 a votação deste relatório pelos membros da Comissão.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><i>Fonte: <a href="http://www.cartacapital.com.br/politica/anastasia-vota-a-favor-do-processo-de-impeachment-no-senado" target="_blank">Carta Capital</a></i></span>

Relator apresenta voto a favor do impeachment no Senado

Antonio Anastasia (PSDB-MG) lê relatório na Comissão Especial nesta quarta-feira. Votação está prevista para quinta-feira 5. Anastasia ...

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Senado elege nesta segunda-feira os membros da comissão especial do impeachment

<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sessão de definição dos membros da comissão acontece nesta segunda-feira (25) a partir das 16h. </span></b><br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYCwj69eZ7DHy3NPoxgX6PFuQXR_p9v06Y53bOAUHtmS2g_k4ouCO8stElt2yr6nVCXcTi3AOKNdgfut4QqbYI4BIUapfPAUJq5go8Vusnnv_LXkizjjRDPzjlH_v6Ez_8puUwdySfbtE/s1600/senado-interna.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYCwj69eZ7DHy3NPoxgX6PFuQXR_p9v06Y53bOAUHtmS2g_k4ouCO8stElt2yr6nVCXcTi3AOKNdgfut4QqbYI4BIUapfPAUJq5go8Vusnnv_LXkizjjRDPzjlH_v6Ez_8puUwdySfbtE/s640/senado-interna.jpg" width="640" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Foto: Agência Brasil</span></b></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O plenário do Senado elege nesta segunda-feira (25) os 21 titulares e 21 suplentes da comissão especial que vai examinar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A sessão na qual serão definidos os membros do colegiado está marcada para iniciar às 16h. Já a instalação oficial da comissão, com a eleição do presidente, do vice e do relator, está prevista para acontecer somente na terça-feira (26). Os partidos já indicaram seus representantes e, caso não haja polêmicas, ambas as sessões devem ocorrer com tranquilidade e agilidade. </span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Após a instalação da comissão especial, começa a contar o prazo de dez dias úteis para que o relator apresente o parecer sobre a admissibilidade da abertura do processo. Nessa fase, não há previsão de defesa da presidente. O parecer precisa ser votado pelos integrantes do colegiado e a aprovação se dá por maioria simples.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Qualquer que seja o resultado da votação na comissão, a decisão final cabe ao plenário do Senado, que é soberano. No plenário, o parecer da comissão será lido e, após 48 horas, votado nominalmente pelos senadores. Para ser aprovado, é necessária a metade mais um dos votos dos senadores presentes, desde que votem pelo menos 41 dos 81 senadores.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O primeiro passo da tramitação do impeachment no Senado foi a leitura em plenário, no último dia 19, do parecer da Câmara favorável à abertura do processo. Em seguida, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), criou a comissão especial para a análise do processo e pediu aos líderes partidários a indicação dos 42 senadores que vão compor a comissão: 21 titulares e 21 suplentes. O documento lido em plenário foi publicado no dia 20 no Diário Oficial do Senado.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se o parecer da comissão for pela admissibilidade do processo de impeachment e o texto for aprovado pelo plenário do Senado, o processo contra a presidente é instaurado e Dilma será notificada e afastada do cargo por 180 dias. Com isso, o vice-presidente Michel Temer assume o governo. Se o parecer da comissão for rejeitado no plenário, a denúncia contra a presidente será arquivada.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se o processo de afastamento for aberto, começa a fase de produção de provas e a possível convocação dos autores da denúncia, da presidente e da defesa até a conclusão das investigações e a votação do parecer da comissão especial sobre o processo. Para que Dilma perca o mandato de presidente, são necessários os votos de pelo menos 54 senadores, dois terços da Casa. A sessão final do julgamento será dirigida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em caso de absolvição, a presidenta reassume o mandato imediatamente. Se condenada, ela é automaticamente destituída e fica oito anos sem poder exercer cargo público. O vice, Michel Temer, assume a Presidência da República até o fim do mandato, em dezembro de 2017.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Fonte: Agência Brasil</span></i>

Senado elege nesta segunda-feira os membros da comissão especial do impeachment

Sessão de definição dos membros da comissão acontece nesta segunda-feira (25) a partir das 16h.  Foto: Agência Brasil O plenário do ...

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Placar do Impeachment

<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Veja como os 513 deputados federais e os 81 senadores devem se posicionar sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Os deputados votam neste domingo (17); se aprovada, a proposta segue para o Senado.</span><br /> <span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><br /></b></span> <span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>VEJA TAMBÉM</b></span><br /> <span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><a href="http://www.mangueirinhaonline.com/2016/04/assista-ao-vivo-comissao-de-impeachment.html" target="_blank">Assista ao vivo comissão de impeachment de Dilma Rousseff na Câmara</a></b></span><br /> <span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><br /></b></span> <span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><br /></b></span> <b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO PARA VER O PLACAR DO IMPEACHMENT:</span></b><br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/especiais/placar-do-impeachment/#camara" target="_blank"><img border="0" height="207" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHVX2ryLirqQywHypMgJfOZUr6zpGUBTnSHGgHOsr9F8gALCOo1ABv5vjTZAvHtzOb36ygDywRtf6AxTbwyltE209epM_vurk8lmGrlFnaYr_ZzqW6jTlq5tZfvTO68Dk7aGNNNdfAUsw/s400/placar-do-impeachment-estadao-sp.jpg" width="400" /></a></span></div> <span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span> <i><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></i> <i><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;">Gazeta do Povo</span></i>

Placar do Impeachment

Veja como os 513 deputados federais e os 81 senadores devem se posicionar sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Os deputados vot...

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Roberto Jefferson chama Cunha de herói e pede votos pró-impeachment

<br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4A8_Gv1bBTYA-X9FulKc_nUR-SiBgIUQd68AsYJyAPR1UABn4jdauocsMXmBDx6j3vR6yC4HdPylVazjgPQ0u1Z34gCeUo66i0UOyY46nwrX06_LLfuYHMR_k6SiHjuR9mNabcpkhNMU/s1600/16097345.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="448" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4A8_Gv1bBTYA-X9FulKc_nUR-SiBgIUQd68AsYJyAPR1UABn4jdauocsMXmBDx6j3vR6yC4HdPylVazjgPQ0u1Z34gCeUo66i0UOyY46nwrX06_LLfuYHMR_k6SiHjuR9mNabcpkhNMU/s640/16097345.jpeg" width="640" /></a></span></div> <br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">BERNARDO MELLO FRANCO BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - "Eduardo Cunha é meu herói. Estou na torcida por ele e quero uma foto autografada". Com elogios ao presidente da Câmara, o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) voltou a pisar no Congresso nesta quarta-feira (6), depois de cumprir pena pelo mensalão.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ele reapareceu no dia em que o aliado Jovair Arantes (PTB-GO) leu relatório a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff. "Até a semana passada eu estava na dúvida, mas agora acho que o impeachment vai passar", disse Jefferson, entusiasmado. "O papel do Cunha se esgotará quando ele presidir a sessão do impeachment. É a última batalha e ele sabe disso".</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em Brasília pela primeira vez desde que deixou a cadeia, o petebista visitou Michel Temer no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente. Ele prometeu que o PTB apoiará o eventual governo do peemedebista se o impeachment for aprovado. "Temer é um político sereno e sensato. Ele tem condições de pacificar o Brasil", elogiou o ex-deputado. Segundo Jefferson, Temer agradeceu o apoio e sinalizou com uma aliança caso assuma o poder. "Ele disse que o Brasil de hoje não tem uma liderança que dê um norte ao país", relatou.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na Câmara, o petebista se emocionou e chorou quando a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ), sua filha, prendeu em sua lapela o broche que identifica os parlamentares. "Foi muito sofrimento", disse Cristiane, referindo-se aos 14 meses que o pai passou na cadeia. Ele estava em prisão domiciliar até o mês passado, quando teve a pena perdoada com base nas regras do indulto natalino.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em 2005, Jefferson deu início à maior crise do governo Lula ao denunciar o mensalão em entrevista à Folha de S.Paulo. Ele teve o mandato cassado e foi condenado a sete anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O petebista prometeu pedir votos pelo impeachment e disse que estará em Brasília no dia da votação. "Vai haver troca de tapa, pescoção na rua. Sangue, eu não creio que haverá. O PT não vai querer sair do governo deixando de herança um cadáver", afirmou.</span>

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Após ler parecer, relator recomenda impeachment de Dilma

<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Jovair Arantes vë indícios de crimes e abre brechas para inclusão de novas provas.</span><br /> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhntODWXAS1MW-dE1eZhmXlIRkkRUbB98SSqS42nvSGqUsu3Zz07uh9rd-vJAwlf7XKm4ZpjfdAlVHkcVYd1JrPrgrasqv762rUbS2cC8oTEUDqxF3Y09tugkb18vrYSpbetzXkmue_fnU/s1600/noticia_188733_img1_4f1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="428" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhntODWXAS1MW-dE1eZhmXlIRkkRUbB98SSqS42nvSGqUsu3Zz07uh9rd-vJAwlf7XKm4ZpjfdAlVHkcVYd1JrPrgrasqv762rUbS2cC8oTEUDqxF3Y09tugkb18vrYSpbetzXkmue_fnU/s640/noticia_188733_img1_4f1.jpg" width="640" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Arantes: “Há indícios de conduta pessoal dolosa” (foto: Agencia Brasil/EBC)</span></b></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Relator do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o deputado Jovair Arantes (PTB-GO) concluiu em seu parecer apresentado nesta quarta-feira (6), haver indícios de que a petista cometeu crimes de responsabilidade e, por isso, deve ter seu impedimento julgado pelo Congresso Nacional.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Levantamento do jornal O Estado de S. Paulo mostra que a Comissão Especial tem ao menos 32 votos favoráveis ao impeachment. São necessários 33 para que o parecer do relator seja aceito. O deputado citou a abertura de créditos suplementares por decreto presidencial sem autorização do Legislativo e a contratação ilegal de operações de crédito, as chamadas pedaladas fiscais.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Jovair repassou ao Senado a responsabilidade de decidir sobre a análise das denúncias decorrentes da Operação Lava Jato, inclusive as denúncias da delação premiada do ex-líder do governo no Senado Delcídio Amaral (sem partido-MS). Apesar disso, o deputado considerou os fatos "extremamente graves e relevantes". "Considero que há sérios indícios de conduta pessoal dolosa da Presidente", afirmou. Também disse que a presidente pode ser responsabilizada por atos cometidos em seu mandato anterior (2011-2014) e deu brechas para que se apresentem novas provas.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O texto de 128 páginas será discutido nesta quinta-feira (7) na comissão e votado na segunda-feira (11).</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Governistas </span></b><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Deputados governistas questionaram o parecer do relator da comissão especial do impeachment, Jovair Arantes (PTB-GO). Jandira Feghali (PCdoB-RJ) questionou o fato de Arantes ter citado denúncias que não constam no pedido inicial de abertura de processo de afastamento da presidente. “Este relatório, como está, não pode ir a debate, ir a voto. É um relatório ilegal e inconstitucional”, falou ela.</span>

Após ler parecer, relator recomenda impeachment de Dilma

Jovair Arantes vë indícios de crimes e abre brechas para inclusão de novas provas. Arantes: “Há indícios de conduta pessoal dolosa” (fo...

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Assista ao vivo comissão de impeachment de Dilma Rousseff na Câmara

<center> <iframe frameborder="0" height="272" id="player" src="http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/tv/embedAoVivo.html?width=450&height=253" type="text/html" width="452"></iframe> <br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <img border="0" height="262" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2y85HvpFoHkWPiyh4lQvewJETvPAorj_7DaRctp9w9ZdX-_dNxw49zfFHx4lN4mY4IuPPsSvYlhbEVTW9Rk1iw41rPfQUfXB7WP7v_gBVPCxW8xGhJHLPaz25tomLbZFtaCM7MqTRQ8E/s400/kskskd.png" width="400" /></div> </center>

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Vídeos ensinam a coreografia do impeachment para o protesto dia 13

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfFOzbw1dKZ8-WMasWuztQnnpSWu0wSQedlhOexRXpXmLycvmjXQYA4ittQrHU74quX_S_65d2fy7JDEwVcrpaZbpiinHzwR7ylh6osLXSXsPZ479qBs3gTgxaWoIm6R_EiMsL3UFNXDg/s1600/hjkllkj.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="345" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfFOzbw1dKZ8-WMasWuztQnnpSWu0wSQedlhOexRXpXmLycvmjXQYA4ittQrHU74quX_S_65d2fy7JDEwVcrpaZbpiinHzwR7ylh6osLXSXsPZ479qBs3gTgxaWoIm6R_EiMsL3UFNXDg/s640/hjkllkj.png" width="640" /></span></a></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dois vídeos mostrando a coreografia do <b>impeachment </b>viralizaram na internet. As imagens ensinam os passos de uma dança para ser executada nos protestos de domingo (13), que estão convocados por grupos e partidos políticos contrários ao governo.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os vídeos não são novos. Eles já circularam em 2015, antecedendo os protestos contra o governo Dilma.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Confira a dança do impeachment e o passo a passo para ficar craque:</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <div style="text-align: center;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/Q0Fn8Vh2TRA" width="640"></iframe></span></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <div style="text-align: center;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/ylLIXhyqfN0" width="640"></iframe></span></div>

Vídeos ensinam a coreografia do impeachment para o protesto dia 13

Dois vídeos mostrando a coreografia do impeachment viralizaram na internet. As imagens ensinam os passos de uma dança para ser executada ...

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Governo anuncia corte de R$ 23,4 bilhões no Orçamento

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-yjHXN55L4mn17YGftbV4Kq-Xeo7p1w3_rXk68dQPB8lTzGUpcgc6y3sBVS94BzRGbgGXGvhCHKo-k3ehKtthxkCR3lbV5HYy60kxTn9Y6LqaXVHoXbL3Yk-DloBJo7O-YQD_tpYLwI4/s1600/dilma_nao_go_15092015_127.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="398" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-yjHXN55L4mn17YGftbV4Kq-Xeo7p1w3_rXk68dQPB8lTzGUpcgc6y3sBVS94BzRGbgGXGvhCHKo-k3ehKtthxkCR3lbV5HYy60kxTn9Y6LqaXVHoXbL3Yk-DloBJo7O-YQD_tpYLwI4/s640/dilma_nao_go_15092015_127.jpg" width="640" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Foto: Lula Marques/Agência PT</span></b></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O governo informou hoje (19) que o Orçamento de 2016 será contingenciado em R$ 23,4 bilhões. O valor foi anunciado durante a  apresentação da programação orçamentária e financeira do Poder Executivo para este ano. O número representa o valor definitivo para o corte. Antes, o governo havia limitado os gastos, provisoriamente, a R$ 15,4 bilhões até março.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No último dia 12, a equipe econômica havia limitado os gastos obrigatórios no primeiro trimestre a 3/18 do estimado para 2016. Caso não houvesse corte, a despesa de janeiro a março totalizaria R$ 23,1 bilhões, o equivalente a 3/12 do Orçamento total.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O governo fez o contingenciamento para tentar obter superávit primário (economia para pagar os juros da dívida) de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos em um país). O percentual representa R$ 30,5 bilhões, sendo R$ 24 bilhões do Governo Central, cujas contas são formadas pelo Tesouro Nacional, pela Previdência Social e pelo Banco Central.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Participam do anúncio da programação orçamentária os ministros Nelson Barbosa, da Fazenda, e Valdir Simão, do Planejamento, Orçamento e Gestão.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: Agência Brasil</span>

Governo anuncia corte de R$ 23,4 bilhões no Orçamento

Foto: Lula Marques/Agência PT O governo informou hoje (19) que o Orçamento de 2016 será contingenciado em R$ 23,4 bilhões. O valor foi ...

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Dilma anuncia criação de órgão para fiscalizar o futebol brasileiro

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSqquR8B_Cr9-zUrGFVlZLd-gFAewjpRkLxTr5c97GipooWkIk2LxTKReJ-2GiNWVfAa531z4qAnu0GsmRAWHbMv88zOU1PNHCYlfuxJDfBoZiFzQCd_y7fppyQ-FoUKwEkPyhE3r9kuM/s1600/190120161653_8824.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="414" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSqquR8B_Cr9-zUrGFVlZLd-gFAewjpRkLxTr5c97GipooWkIk2LxTKReJ-2GiNWVfAa531z4qAnu0GsmRAWHbMv88zOU1PNHCYlfuxJDfBoZiFzQCd_y7fppyQ-FoUKwEkPyhE3r9kuM/s640/190120161653_8824.jpg" width="640" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Foto: Reprodução</span></b></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A presidente <b>Dilma Rousseff</b> anunciou nesta terça-feira, 19, a criação da Autoridade Pública de Governança do Futebol que, segundo ela, será responsável por fiscalizar o esporte no país. Ela anunciou a criação do órgão em meio à cerimônia de assinatura de contratos de patrocínio entre a Caixa Econômica Federal e 10 clubes de futebol, no valor de R$ 83 milhões.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo o secretário de Futebol do Ministério do Esporte, Rogério Aman, o papel principal da autoridade será fiscalizar o cumprimento, pelos clubes, das contrapartidas previstas na MP do Futebol, aprovada pelo Congresso em 2015 e sancionada por Dilma, que permitiu aos clubes buscar o refinanciamento de dívidas com o Governo Federal, estimadas em R$ 5 bilhões.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Veja abaixo os clubes beneficiados e quanto cada um vai receber com patrocínios:</span></b><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Flamengo – R$ 25 milhões</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Cruzeiro e Atlético-MG – R$ 12,5 milhões cada</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Atlético-PR, Coritiba, Sport e Vitória – R$ 6 milhões cada</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Chapecoense e Figueirense – R$ 4 milhões cada</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">CRB – R$ 1 milhão</span>

Dilma anuncia criação de órgão para fiscalizar o futebol brasileiro

Foto: Reprodução A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta terça-feira, 19, a criação da Autoridade Pública de Governança do Futebol ...

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Manifestações pelo impeachment de Dilma reúnem milhares no Paraná

<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pelo menos 4 cidades do estado registraram protestos neste domingo (13). Em Curitiba, Polícia Militar diz que dez mil pessoas participaram do ato.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibV9gYi60K9aGY5-cdISvNfo6zEhx9ddrd-qIGJY4umdYWq7zv23s3Plku4YoeKrnj0IZ0jiNjXUiubUmbnxMfor2K5XruDsdo85EdipAKpzbNZsBGEsH-uWobV8DpeMkXfxPXEz58s3Y/s1600/intervencao_foto__giuliano_gomes_pr_press.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibV9gYi60K9aGY5-cdISvNfo6zEhx9ddrd-qIGJY4umdYWq7zv23s3Plku4YoeKrnj0IZ0jiNjXUiubUmbnxMfor2K5XruDsdo85EdipAKpzbNZsBGEsH-uWobV8DpeMkXfxPXEz58s3Y/s640/intervencao_foto__giuliano_gomes_pr_press.jpg" width="640" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Faixa em protesto de Curitiba pedia intervenção militar (Foto: Giuliano Gomes/PR PRESS)</span></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Manifestantes a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) se reuniram em pelo menos quatro cidades do <b>Paraná </b>neste domingo (13). Os protestos ocorreram em <b>Curitiba, Maringá, Londrina e Ponta Grossa</b>.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na capital, o grupo se concentrou na Praça Santos Andrade, no Centro, por volta das 13h. Eles inflaram um boneco do ex-presidente Lula vestido como preso, estenderam uma faixa de apoio à Operação Lava Jato, e saíram em caminhada em direção à Boca Maldita.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dentre os cartazes, além de pedidos para a saída da presidente Dilma Rousseff, haviam protestos contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Edson Fachin. O ministro suspendeu a tramitação do processo de impeachment para que o Supremo analise o rito do procedimento. Faixas exaltaram o juiz Sérgio Moro, responsável por processos da Lava Jato.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiae6s-GZZ18_UXTRFNJTzFHwVpiSPQgJmvt10WUW_Ehu4HPym0D3ft_NpXfoRMDCQWutn3cYn72fyD3xY4RzscydUFCIWQqEIzUuz9UMRuU7GPHLl8FNqIgfBHxeHwAhKCF55lKHaZugM/s1600/fachin_foto__giuliano_gomes_pr_press.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiae6s-GZZ18_UXTRFNJTzFHwVpiSPQgJmvt10WUW_Ehu4HPym0D3ft_NpXfoRMDCQWutn3cYn72fyD3xY4RzscydUFCIWQqEIzUuz9UMRuU7GPHLl8FNqIgfBHxeHwAhKCF55lKHaZugM/s640/fachin_foto__giuliano_gomes_pr_press.jpg" width="640" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ministro do STF Luiz Edson Fachin, que suspendeu tramitação do processo de impeachment, foi alvo do protesto (Foto: Giuliano Gomes/PR PRESS)</span></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo a organização,25 mil pessoas participaram do ato. Já de acordo com a Polícia Militar (PM), foram 10 mil. Os números foram menores do que o último protesto contra o governo, em agosto, quando 60 mil pessoas participaram, segundo a PM e a organização.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, os manifestantes se concentraram na Praça da Igreja dos Polacos, entre as 9h e 11h deste domingo. O protesto estava marcado para a tarde, mas, por causa do vestibular da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), os organizadores decidiram antecipar o horário.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo a organização, cerca de 200 pessoas estiveram no local. A PM informou que o protesto contou a participação de 30 pessoas. </span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfiRMZ_RenAtq62Jg6h9JtnZhSzJJS6AnppSAPRaAUZCpy9cLDyUneAhs8zUuT-EuW0Um4M2yneJLt1iA918pKSGX60jzwDCyKDjU2tntXQtTyTS6qpLvhKy3iKWMKQfo474yeYf4642I/s1600/papai_noel_no_protesto_em_maringa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfiRMZ_RenAtq62Jg6h9JtnZhSzJJS6AnppSAPRaAUZCpy9cLDyUneAhs8zUuT-EuW0Um4M2yneJLt1iA918pKSGX60jzwDCyKDjU2tntXQtTyTS6qpLvhKy3iKWMKQfo474yeYf4642I/s640/papai_noel_no_protesto_em_maringa.jpg" width="640" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Manifestante foi vestido de Papai Noel presidiário em Maringá (Foto: Sandro Ivanowski/ RPC)</span></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em Maringá, no norte, o protesto foi concentrado no Estádio Willie Davids. Os participantes pintaram a palavra 'Basta' na grama e colocaram várias cruzes para simbolizar a morte da saúde, educação, indústrias, ética, honestidade e segurança.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os manifestantes começaram a chegar por volta das 14h e, segundo a organização, 2.500 pessoas passaram pelo local. A PM não informou a quantidade de manifestantes.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em Londrina, a manifestação pelo impeachment começou durante a manhã e se estendeu durante a tarde. Pela manhã, em frente ao Colégio Vicente Rijo, manifestantes entregaram panfletos e colocaram adesivos. Eles pediram pela intervenção militar e apoio da população contra a corrupção. </span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">À tarde, no mesmo local, moradores se vestiram de verde e amarelo para protestar contra o PT. A organização estima que 5 mil pessoas participaram. A Polícia Militar afirma que foram 350 manifestantes.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgc-9fOxvbRd1aU2AERQUScBtPikgQZe2BCdn7L6h_ZFM7vC-aAH5wPREEHDTBd2Ej5hOkNDqQFjQ9BDcNWrhTR3zSUoFG4lXtIrl721-gaj1KHQWeDmxwDk-Q7Qk3ZZyk2pWglKEE-uk/s1600/marechal.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgc-9fOxvbRd1aU2AERQUScBtPikgQZe2BCdn7L6h_ZFM7vC-aAH5wPREEHDTBd2Ej5hOkNDqQFjQ9BDcNWrhTR3zSUoFG4lXtIrl721-gaj1KHQWeDmxwDk-Q7Qk3ZZyk2pWglKEE-uk/s640/marechal.jpg" width="640" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Manifestantes seguiram bloqueando ruas em direção à Boca Maldita, em Curitiba (Foto: Edi Carlos/RPC)</span></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Do G1 PR</span>

Manifestações pelo impeachment de Dilma reúnem milhares no Paraná

Pelo menos 4 cidades do estado registraram protestos neste domingo (13). Em Curitiba, Polícia Militar diz que dez mil pessoas participaram d...

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A grande obra de Dilma

<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Editorial, Estadão</span></i><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Depois de garantir o pior desempenho da economia desde 1990, quando o Produto Interno Bruto (PIB) encolheu 4,35%, a presidente Dilma Rousseff adiciona mais uma grande marca a seu currículo, produzindo a maior inflação em 12 anos. Em novembro de 2002, a taxa acumulada em 12 meses chegou a 11,02%, como consequência de uma campanha eleitoral conturbada, muita especulação, fuga de capitais e enorme pressão sobre o câmbio. No mês seguinte, a alta de preços arrefeceu e o número final foi de 9,30%. Apesar de tudo, naquele ano a produção cresceu 2,66%. O contraste em relação ao ritmo da atividade é inegável. Quando sair o balanço econômico de 2015, ninguém se surpreenderá se o PIB tiver diminuído 3,50% ou até mais. O desastre geral já aconteceu. Nos 12 meses terminados em novembro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) aumentou 10,48%, e o resultado final do ano, tudo indica, permanecerá em dois dígitos. Basta uma taxa de 0,40% em dezembro para se alcançar 10% em 2015.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A devastação econômica produzida em cinco anos de mandato da presidente Dilma Rousseff é dificilmente comparável a qualquer outro desastre vivido na história da República. Um dos feitos mais notáveis de sua administração – talvez a síntese de tudo – foi a combinação de baixo crescimento, perda de potencial produtivo e inflação sempre muito acima dos padrões internacionais, tanto dos países desenvolvidos quanto dos emergentes e em desenvolvimento. A catástrofe de 2015, com desdobramentos sinistros ainda por uns dois anos, é uma espécie de grande final de uma sinfonia macabra, marcada, no entanto, por momentos cômicos e até grotescos.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O desastre foi construído como uma obra de arte sinistra. O desprezo ao controle da inflação ficou evidente em 2011, quando o Banco Central (BC), sintonizado com a orientação do Palácio do Planalto, começou a reduzir os juros e iniciou uma política frouxa mantida até abril de 2013. A reversão só ocorreu quando os preços disparavam de modo assustador e a desmoralização da autoridade monetária já era quase irreversível. O pessoal do BC mudou de rumo e tentou reconstruir sua credibilidade, mas sem jamais tentar, de fato, alcançar a meta de 4,5%. Além disso, o crédito ainda cresceu rapidamente por alguns anos, facilitando a política de estímulo ao consumo sacramentada no Palácio do Planalto.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na Presidência, como no Ministério da Fazenda, as únicas mudanças foram para pior. As manobras para esconder as pressões de alta de preços foram intensificadas. O controle de preços dos combustíveis foi mantido e a isso se acrescentou a contenção política das tarifas de eletricidade, quando a presidente resolveu antecipar a renegociação das concessões do setor elétrico. Houve perdas para geradoras e distribuidoras e o Tesouro assumiu enormes encargos para socorrê-las.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas foi inevitável, enfim, a liberação gradual das tarifas, com efeitos desastrosos para os consumidores. Nos 12 meses até novembro, os preços da energia elétrica subiram 51,27%, enquanto os da gasolina aumentaram 19,33%.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Seria tolice, no entanto, procurar entre os componentes do IPCA os vilões da inflação – alimentos, câmbio, combustíveis, eletricidade, etc. O vilão é o governo, tanto pelos erros no controle da inflação (mais dos índices do que propriamente da inflação) quanto pelos equívocos e desmandos na política fiscal e na estratégia de crescimento. Um dos efeitos foi o descompasso inflacionário entre consumo e oferta.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A gastança, a distribuição irresponsável de incentivos e a farta transferência de recursos para bancos federais desorganizaram as contas, endividaram o Tesouro, alimentaram a inflação e forçaram a manutenção de juros muito altos. Dirigentes do BC chamaram a atenção, muitas vezes, para a dificuldade de conter a inflação sem uma política fiscal mais séria. Não se pode, enfim, negar certa harmonia: política fiscal irresponsável (tema do debate sobre impeachment), inflação e recessão equilibram-se muito bem no mesmo quadro.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIiXTscdVM_ygbaAe3xmnqQtZcoejW7ofHJNaHcIKe-CJScHeDgIGJelNKw7ETdFEcWClLWc0RUz_nC3LnDfULSiEcD9CAtd7T6Wv5F01Y1Ev-vZ1xEY-_8z1oo6f4jqbCpeihzua6yJU/s1600/dilma-rousseff-laguna.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="478" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIiXTscdVM_ygbaAe3xmnqQtZcoejW7ofHJNaHcIKe-CJScHeDgIGJelNKw7ETdFEcWClLWc0RUz_nC3LnDfULSiEcD9CAtd7T6Wv5F01Y1Ev-vZ1xEY-_8z1oo6f4jqbCpeihzua6yJU/s640/dilma-rousseff-laguna.jpg" width="640" /></span></a></div> <br />

A grande obra de Dilma

Editorial, Estadão Depois de garantir o pior desempenho da economia desde 1990, quando o Produto Interno Bruto (PIB) encolheu 4,35%, a pre...

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Em plenário, Cunha lê decisão favorável à abertura de processo de impeachment

<i>Da Agência Brasil</i><br /> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_P4nm-wTMcgTi-eou7tYRHtJcFn_tUJ8_Mj4jvWE8RRnbUUybNU33m0cZsN9qpaDF3rFZ0xKWK_D3W532qeaLxP4GRjFvRoFpGnuV9JY8WZMsMd-gKe7Kdw2SK1IJV3uHN672-VHiXFo/s1600/988055-03122015-dsc_8294-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="340" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_P4nm-wTMcgTi-eou7tYRHtJcFn_tUJ8_Mj4jvWE8RRnbUUybNU33m0cZsN9qpaDF3rFZ0xKWK_D3W532qeaLxP4GRjFvRoFpGnuV9JY8WZMsMd-gKe7Kdw2SK1IJV3uHN672-VHiXFo/s640/988055-03122015-dsc_8294-1.jpg" width="640" /></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> Foto: Agência Brasil</div> <br /> <br /> O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), iniciou a leitura, em plenário, da decisão em que acatou pedido de abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, apresentado pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal. A decisão de Cunha tem mais de 20 páginas.<br /> <br /> A leitura é requisito para o início do processo de impeachment. Depois, Cunha irá determinar a criação da comissão especial que vai analisar a denúncia.<br /> <br /> Antes de Cunha, o primeiro secretário da Casa, deputado Beto Mansur (PRB-SP), leu, na Mesa da Câmara, os documentos que serviram de base para o pedido de impeachment. Ao todo, Mansur fez a leitura das 68 páginas da denúncia.<br /> <br /> Em um trecho da denúncia, lida por Mansur, os denunciantes apontam que “a presidente da República também cometeu crime de responsabilidade ao editar, nos anos de 2014 e 2015, uma série de decretos sem número, que resultaram na abertura de créditos suplementares, de valores elevados, sem autorização do Congresso Nacional”.<br /> <br /> Em outra parte do documento, os autores do pedido abordaram as investigações da Operação Lava Jato onde “defendem a tese de que a presidente agiu com dolo, e não apenas culpa” por não ter evitado a compra da Refinaria de Pasadena, quando presidia o Conselho de Administração da Petrobras.<br /> <br /> No documento, os juristas citam que “o princípio da unidade da legislatura não representa obstáculo constitucional”. O texto lido por Mansur também cita o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, ao dizer que “o sistema democrático no modelo republicano não tolera governos sem fiscalização e responsabilidade”.<br /> <br /> A leitura está sendo feita em um plenário praticamente vazio de deputados e com pouco público na galeria.

Em plenário, Cunha lê decisão favorável à abertura de processo de impeachment

Da Agência Brasil Foto: Agência Brasil O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), iniciou a leitura, em plenário, da decisão e...

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Governo vai bloquear R$ 10,7 bilhões, e serviços serão paralisados

<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Presidente cancelou viagem ao exterior por conta do agravamento da crise.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixcdGEQ4G8PHNf0qQqVG2DxCMNycT_JvhHLDCn2K0AjWwm4LBc-mtFuRrzs69oB632KAfA_UYHyg0l2G2qDcwvD4Bn5hbBKGWx9OfkPJru-9lU6gW9pboekTp-zgmdIDkNUWUI72Iy0uo/s1600/Dilma.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="384" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixcdGEQ4G8PHNf0qQqVG2DxCMNycT_JvhHLDCn2K0AjWwm4LBc-mtFuRrzs69oB632KAfA_UYHyg0l2G2qDcwvD4Bn5hbBKGWx9OfkPJru-9lU6gW9pboekTp-zgmdIDkNUWUI72Iy0uo/s640/Dilma.jpg" width="640" /></span></a></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A presidente Dilma Rousseff decidiu seguir a orientação do Tribunal de Contas da União (TCU) e vai fazer um novo contingenciamento do Orçamento de 2015. O governo deverá editar um decreto de programação financeira com um corte de R$ 10,7 bilhões nos gastos. Com isso, pela primeira vez, o país terá um quadro que os técnicos chamam de "shut down", ou seja, a suspensão de todas as despesas discricionárias. Isso significa deixar de fazer, por exemplo, o pagamento de todos os serviços de água, luz, telefone, bolsas no Brasil e no exterior, fiscalização ambiental, do trabalho, da Receita e da Polícia Federal. A suspensão também atingirá gastos com passagens e diárias.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A presidente decidiu cancelar suas viagens ao Japão e ao Vietnã, marcadas para o período de 01 a 04 dezembro. Na tarde desta sexta-feira, a Secretaria de Imprensa da Presidência da República (SIP) confirmou que a presidente Dilma Rousseff cancelou as viagens que faria na semana que vem e, segundo a SIP, a decisão foi tomada "porque a partir de primeiro de dezembro o governo não pode mais empenhar novas despesas discricionárias, exceto aquelas essenciais ao funcionamento do estado e ao interesse público".</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ainda segundo a secretaria, "não se trata de um problema financeiro, mas sim orçamentário" . Na segunda-feira, uma nota técnica trará maiores detalhes sobre o decreto do contingenciamento.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dilma ainda vai embarcar para Paris, onde participa da COP-21, conferência sobre mudanças climáticas, uma vez que esse evento está marcado para o dia 30 e, oficialmente, o bloqueio dos gastos só entrará em vigor no dia 01 de dezembro. Dilma embarca hoje à noite para Paris, onde participará do segmento de chefes de Estado da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, e retorna na segunda-feira à noite para Brasília.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">— Ela acha que é melhor ficar no Brasil por conta das decisões orçamentárias. Estamos trabalhando para aprovar o PLN 5 (projeto de lei da meta fiscal) . Na base aliada há consciência da importância da aprovação da meta fiscal - disse um auxiliar de Dilma.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo integrantes da equipe econômica, o Palácio do Planalto optou por essa saída para evitar uma fragilização ainda maior da presidente e e novos argumentos para um eventual pedido de impeachment. Ao avaliar as contas do governo de 2014, os ministros do TCU consideraram ilegal o fato de o governo ter administrado o Orçamento do ano passado com base numa meta fiscal que ainda não havia recebido o aval dos parlamentares. Por isso, o governo não gostaria de correr esse risco novamente.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O problema é que o mesmo quadro está ocorrendo em 2015. Com receitas em queda livre e despesas engessadas, o governo propôs ao Congresso uma alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano que fixa a meta fiscal num déficit de R$ 51,8 bilhões para o governo federal. Esse valor, no entanto, pode chegar a R$ 117,9 bilhões caso o governo tenha frustração de algumas receitas e pague o saldo de todas as pedaladas fiscais (atrasos nos repasses de recursos do Tesouro Nacional para bancos públicos), que é de R$ 57 bilhões. No entanto, essa meta ainda não foi aprovada pelo Legislativo.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A votação estava marcada para o início da semana, mas acabou sendo adiada para o dia 3 de dezembro por causa das turbulências provocadas no Congresso pela prisão do líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), acusado de tentar obstruir as investigações da operação Lava-Jato. Assim, na prática, para poder seguir a recomendação do TCU, a equipe econômica precisa trabalhar com a meta que ainda está em vigor, de um superávit primário de R$ 55,3 bilhões para o governo federal.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para seguir esse compromisso, no entanto, será preciso paralisar a máquina pública. Este ano, até outubro, governo federal já acumula um déficit primário de R$ 33 bilhões. No último relatório bimestral de receitas e despesas, o governo alertou para o fato de que seria preciso fazer um contingenciamento adicional de gastos de R$ 107,1 bilhões para garantir a meta oficial. No entanto, nesse momento, o valor que pode efetivamente ser contingenciado é de apenas R$ 10,7 bilhões.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Cabe ressaltar que o contingenciamento dessas despesas levaria a graves consequências para a sociedade, com a interrupção da prestação de importantes serviços públicos e da execução de investimentos necessários à manutenção da infraestrutura do País e à retomada do crescimento econômico”, afirma o documento.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <i><a href="http://oglobo.globo.com/economia/governo-vai-bloquear-107-bilhoes-servicos-serao-paralisados-18161294" target="_blank"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O GLOBO</span></a></i>

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126 anos da República Brasileira. Manifestantes pedem o impeachment de Dilma

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr9_Gvm9R6frNGgMgHcHOkI50UA5Eb3j_sNr9tszgmwsUJnynOSc-nYwV9y5Nr4gD6ePiwV-7ZDvpY0vtTmSz8CBLvezC15bNB4hb6aYD2BoHabfenBRb_o2dHgAl_qcfW-QafmAEvp8M/s1600/fora-Dilma.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr9_Gvm9R6frNGgMgHcHOkI50UA5Eb3j_sNr9tszgmwsUJnynOSc-nYwV9y5Nr4gD6ePiwV-7ZDvpY0vtTmSz8CBLvezC15bNB4hb6aYD2BoHabfenBRb_o2dHgAl_qcfW-QafmAEvp8M/s640/fora-Dilma.jpg" width="640" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Foto: Uol</span></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Vestidas de verde e amarelo, cerca de 2 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, realizaram uma manifestação em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, neste feriado da Proclamação da República.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O ato foi organizado por movimentos contrários ao governo da presidenta Dilma Rousseff, como Brasil Livre, Avança Brasil e Revoltados Online. Pessoas de outros estados chegaram, de ônibus, para participar do movimento, que começou logo cedo neste domingo e pede o impeachment da presidenta e a intervenção militar.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O integrante do Movimento Vem Pra Rua, Julio Lins, 18 anos, está acampado no gramado do Congresso há cerca de um mês. Julio conta que o Vem pra Rua não organizou o ato deste domingo, mas concorda com algumas reivindicações.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“O intuito do acampamento é o impeachment, mas ele não se limita a isso. Então, nós, no acampamento, estamos atentos, essa é a principal definição, atentos ao que se passa no Congresso Nacional, tentando e buscando pautar o Congresso Nacional, com as vozes das ruas, com a vontade popular. O acampamento dos dá uma certa aproximação com os parlamentares de oposição e também permite que nós façamos uma pressão constante.”</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A bombeira civil Maria do Socorro Barbosa é moradora de Brasília e declara que quer a troca do governo atual por um governo comandado por militares. “Hoje em dia eu acredito no país, ele cresceu muito, a cabeça do militarismo, hoje, como se diz, está mais patriota, mais aberta, não está aquele regime militar que eu vivi anos atrás. Eu tenho 51 anos, eu era criança ainda, eu vou te falar, eu acho que o mundo evoluiu.”</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Um carro de som foi utilizado por lideranças dos  grupos que usavam os microfones para falar sobre impeachment e defender a volta do regime militar. No início da tarde, algumas pessoas furaram o bloqueio da polícia e entraram no espelho d’água do Congresso.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Agência Brasil</span></i>

126 anos da República Brasileira. Manifestantes pedem o impeachment de Dilma

Foto: Uol Vestidas de verde e amarelo, cerca de 2 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, realizaram uma manifestação em frente ao Cong...

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Corte ameaça tirar 1 milhão de paranaenses do Bolsa Família

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipb6qyMaiuim8OrYH3HAkh_mc9aB0v_YKLOlPBbiHUAwSUSavYrf_lJ3XVgboziR7i82nZJ3FIFbq0b1Nep7HpqSSDozceFaapi9FK2O6h_qWtfzGfKNFoxXOdFD8foAcCTiMjODXW98sR/s1600/7941300+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipb6qyMaiuim8OrYH3HAkh_mc9aB0v_YKLOlPBbiHUAwSUSavYrf_lJ3XVgboziR7i82nZJ3FIFbq0b1Nep7HpqSSDozceFaapi9FK2O6h_qWtfzGfKNFoxXOdFD8foAcCTiMjODXW98sR/s640/7941300+%25281%2529.jpg" width="640" /></span></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Redução de R$ 10 bilhões do programa em 2016, proposta pelo relator do orçamento, acabaria com o benefício de 75% dos atendidos no estado. É a maior porcentagem do país, segundo o governo federal. No Brasil inteiro, 23,2 milhões iriam perder o benefício.</span></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O <b>Paraná </b>é a unidade da federação que terá o maior corte proporcional de beneficiários do Bolsa Família, caso o Congresso Nacional aprove a proposta de tirar R$ 10 bilhões do programa, previsto para o orçamento de 2016. Cálculos da Secretaria de Renda da Cidadania do Ministério do Desenvolvimento Social apontam que 75,2% dos paranaenses atendidos perderiam o benefício. Das atuais 1.433.763 pessoas alcançadas, 1.078.611 estariam fora.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A ideia de reduzir repasses para o Bolsa Família é do relator-geral do projeto de lei orçamentária do ano que vem, deputado federal Ricardo Barros (PP-PR). Os R$ 10 bilhões sugeridos pelo parlamentar correspondem a 35% dos R$ 28,8 bilhões estipulados pelo governo para o programa no ano que vem. A ideia precisa passar pela Comissão Mista de Orçamento e por votação conjunta nos plenários da Câmara e do Senado para entrar em vigor.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A conta do ministério se baseia no conceito de que os cortes, se aprovados, devem ser concentrados nas famílias de maior renda e poupar as mais pobres. Na comparação dos cadastros, a renda dos beneficiários do Paraná é maior – por isso, mais pessoas atendidas no estado seriam obrigadas a deixar o programa. Para a pasta, a teoria de Barros de que os cortes não vão atingir os atuais beneficiários – apenas impedir a entrada de novos – é inexequível.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Realocação</span></b><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No ano passado, cerca de 1,2 milhão de famílias deixaram o programa, mas os benefícios foram realocados em proporção similar. Esse contingente corresponde a 8,7% dos beneficiários – porcentagem quatro vezes mais baixa que os 35% de corte propostos pelo deputado. A média dos benefícios concedidos por família é de R$ 167 e o teto de renda familiar para adesão ao programa é de R$ 154 por integrante da família.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No Brasil, 47.863.175 pessoas são atendidas pelo programa, das quais 23.210.991 (48,5%) teriam de sair. No ranking proporcional de perda de benefícios por estado, o Paraná é seguido por Santa Catarina, onde 73% deixariam de receber o Bolsa Família, Goiás (69,8%) e Distrito Federal (67,9%). O Piauí teria o menor corte proporcional (28,1%).</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A estimativa do ministério é que a medida devolveria à extrema pobreza 223.418 paranaenses (número maior que toda população de São José dos Pinhais). São consideradas extremamente pobres as famílias com renda per capita até R$ 77 mensais, de acordo com parâmetros da Organização das Nações Unidas.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dentre elas, estão 114.487 crianças e adolescentes até 17 anos, que têm a frequência às aulas acompanhada pelo Bolsa Família. No Brasil, seriam 7.979.750 pessoas de volta à miséria extrema, das quais 3.757.630 são crianças e adolescentes.</span><br /> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span> <i><a href="http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/corte-ameaca-tirar-1-milhao-de-paranaenses-do-bolsa-familia-c2auv9gqfvnknlaab6sx5idv9" target="_blank"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Gazeta do Povo</span></a></i>

Corte ameaça tirar 1 milhão de paranaenses do Bolsa Família

Redução de R$ 10 bilhões do programa em 2016, proposta pelo relator do orçamento, acabaria com o benefício de 75% dos atendidos no estado...

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