A dra. Silvana Cardoso Loureiro, promotora em Pato Branco, abriu Inquérito Civil Público, para apurar as denuncias e requisitou ao prefeito Augustinho Zuchi a documentação autenticada de todos os pagamentos efetuados desde o ano de 2011 para a referida ong.
Segundo os Vigilantes da Gestão Pública, os pagametnos das publicações efetuadas no DIOEMS, também fere a lei, segundo a denuncia foi constatado, com “dispensa por limite”, os gestores decidiram contratar a mesma ONG para executar serviços de publicação e divulgação dos Atos Oficiais do Município, afrontando totalmente a Lei, Senhora Promotora, e como resta provado e documentado a contratação não observou a Constituição Federal e a Lei Geral das Licitações 8.666/93, incorrendo os denunciados em crime passível de penalidades.
Num comparativo, a APAE de Pato Branco recebeu quase menos dinheiro que as duas ONGS denunciadas - Amsop e Acamsop. "A diferença é que a APAE presta serviços ao cidadão e as denunciadas só aos políticos", afirma Romulo Faggion, presidente dos Vigilantes da Gestão Pública. - veja o quadro.
Prefeitura Municipal de Pato Branco (Executivo).
AMSOP:
Ano de 2012 R$ 77.274,00;
Ano de 2013 R$ 141.393,10;
TOTAL R$ 218.667,10.
Câmara Municipal de Pato Branco (Legislativo).
ACAMSOP:
Ano de 2012 R$ 21.254,00;
Ano de 2013 R$ 22.308,00;
TOTAL R$ 43.562,00;
AMSOP + ACAMSOP- TOTAL R$ 262.229,10
APAE:
Ano de 2012 R$ 136.743,06;
Ano de 2013 R$ 134.327,44;
TOTAL R$ 271.070,50;
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